O TINTEIRO DO TRIBUNAL
quarta-feira, 21/12/16 16:00Autor: Lea Leda Schmidt Correa
Gincana NAP – Grupo 01, Garimpeiros de Sonhos.
Vocês viram a foto da Maria Lúcia com o tinteiro do meu avô. Falamos sobre ele na "Roda de Leitura"" e eu tinha uma surpresa para meus companheiros.
Maria Lúcia tinha pedido só uma foto, mas eu resolvi levar o tinteiro de verdade. Assim, além de ter a foto para mostrar a seu filho, apreciador de objetos antigos, ela teria o gostinho de pegar e ver o tinteiro ao vivo.
-Bênção, meu avô.
-Deus abençoe todos vocês do Grupo 1.
Depois da "Roda de Leitura", fui ao Tribunal dar um "giro" na MEMÓRIA DO JUDICIÁRIO MINEIRO – MEJUD. Lá, consegui a foto e a ficha técnica do tinteiro do Tribunal que transcrevo. Não foi muito fácil. Pedi autorização por e-mail e justifiquei meu pedido.
Consegui! Contei com a colaboração das colegas Leandra Cristina Ornelas Matias Moura (20 anos de Tribunal) e Amanda Luiza Figueiredo Gualberto.
Meus agradecimentos para elas, participantes indiretas do Grupo 1 da Gincana do NAP.
Agora, essas fotos ilustram meus textos.
Ficha técnica
- Tinteiro de metal com base retangular em alto e baixo relevos;
- Suporte de sustentação dos dois reservatórios de vidro com vazados quadrados e em curvas;
- Reservatório quadrangular e com detalhes circulares, em alto-relevo com chanfros na base superior;
- Abertura de metal com cavidade cilíndrica;
- Tampa de metal decorado, na parte superior, com flor em alto-relevo.
Obs. Acreditamos que a peça é do séc. XX.
Provérbio – Cão vadio é que encontra o velho osso.