Diga não ao auxílio-moradia é uma campanha encabeçada pelo SINJUS com o intuito de denunciar a imoralidade por trás da decisão do Supremo Tribunal Federal que concedeu o pagamento de uma “ajuda de custo aos magistrados” para arcar com despesas relativas à moradia. A contradição está no fato de que esse “penduricalho” foi criado a título de verba indenizatória, mas é concedido também àqueles que possuem residência própria na localidade onde atuam. Essa denúncia foi feita por meio de Ação Popular, ajuizada no STF em 2015, por um dos dirigentes do Sindicato, Wagner Ferreira.
Situação atual A Ação Popular 2028 com pedido de liminar (de autoria do coordenador-geral do SINJUS-MG, Wagner Ferreira) pedia a suspensão dos auxílios-moradia para os magistrados de todo o País já têm residência onde trabalham. O auxílio-moradia para juízes foi extinto no final de 2018, após acordo entre o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Lux, e o presidente da República, Michel Temer, que garantiu o reajuste de 16,3% dos salários do STF.