CONSELHO DE BENEFICIÁRIOS DO IPSEMG DEFINE PAUTA COM DEMANDAS
terça-feira, 22/03/22 17:32Na tarde dessa segunda-feira, dia 21 de março, os novos membros do Conselho de Beneficiários do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) se reuniram no SINJUS-MG para deliberações quanto às primeiras demandas e reclamações a serem levadas à Presidência do Instituto. O objetivo é melhorar a prestação dos atendimentos de saúde para todas nas unidades da rede de cobertura do Ipsemg.
Estiveram presentes à reunião o diretor político do Sindpúblicos-MG, Geraldo Henrique, representante dos servidores do Poder Executivo, o secretário de Assuntos Institucionais do Sindsemp/MG, Eduardo Maia, representante dos beneficiários do Ministério Público, Lincoln Miranda, do Sindalemg, representando os servidores do Poder Legislativo, e o diretor de Formação e Política Sindical do SINJUS-MG, Jonas Araújo, representante dos servidores do Judiciário mineiro. Também esteve presente à reunião o diretor de Assuntos Jurídicos do SINJUS, Wagner Ferreira.
“Essa foi a primeira reunião da atual gestão do Conselho e já formatamos um ofício com as melhorias que serão reiteradas em reunião com a presidente do Ipsemg, Luiza Campos, no início de abril. Temos urgência em avançar em alguns pontos, pois estamos falando da saúde e da vida das pessoas”, afirma Jonas Araújo.
Durante a reunião, Geraldo Henrique foi eleito pelos demais membros como presidente do Conselho de Beneficiários do Ipsemg (CBI) para o próximo biênio. Também ficou decidida a elaboração de um outro ofício a ser direcionado ao Instituto propondo alteração na legislação que dispõe sobre a composição do CBI. O objetivo é aumentar a representação dos servidores do Executivo, assim incluindo membros da direção do próprio IPSEMG.
“O Ipsemg é um patrimônio de todas as servidoras e todos os servidores mineiros que precisa ser preservado. Muitos dependem exclusivamente do Instituto para realizar suas consultas, exames e cirurgias. Por isso, um órgão como o CBI é tão importante, pois ele fiscaliza a qualidade dos atendimentos e pode cobrar do governo mais investimento e eficiência na gestão dos recursos”, ressalta Wagner Ferreira.
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