VERMELHO ESCARLATE 

CONFIRA AS GANHADORAS DO SORTEIO DO CÍRCULO DO LIVRO

segunda-feira, 18/04/22 14:04 #ImagemAcessível: Em um fundo branco e cinza, temos a imagem do livro sorteado "Vermelho Escarlate", as logos do Núcleo das Mulheres (NM), do Núcleo de Aposentados e Pensionistas (NAP) e do Núcleo da Pessoa com Deficiência (NPD), e o conteúdo textual: Ganhadoras do sorteio do Círculo do Livro — Maria Lúcia Teixeira Lino (NAP), Clementina Francisca da Costa (NAP), Sidneia Amélia Simões (NM), Denise Luppi (NM), Irislene Faria (NM), Luciana Soares Vieira (NM), Alessandra Souza Pinto Oliveira (NM), Bárbara de Almeida Braga (NM), Valéria Toledo Couto Carvalho (NPD).

No dia 11 de maio, às 19h, o Círculo do Livro realiza a primeira edição de forma híbrida. Dessa vez, a obra em debate será Vermelho Escarlate, do autor mineiro JC Junot. Outra novidade é que o escritor estará presente no encontro!

A atividade presencial será no Espaço Lea Leda (Av. João Pinheiro, n. 39, 10º andar, sala 101 — Centro), e é preciso agendar a participação para que não haja aglomerações. Basta preencher o formulário aqui. O Círculo do Livro, moderado pela jornalista e escritora Leida Reis, também será transmitido pela plataforma Google Meet e pelo canal do SINJUS no YouTube.

Para fomentar as discussões, o Núcleo das Mulheres do SINJUS-MG promoveu um sorteio de exemplares do livro. Confira abaixo as contempladas:

  • Maria Lúcia Teixeira Lino — Núcleo de Aposentados e Pensionistas (NAP)
  • Clementina Francisca da Costa (NAP)
  • Sidneia Amélia Simões — Núcleo das Mulheres (NM)
  • Denise Luppi (NM)
  • Irislene Faria (NM)
  • Luciana Soares Vieira (NM)
  • Alessandra Souza Pinto Oliveira (NM)
  • Bárbara de Almeida Braga (NM)
  • Valéria Toledo Couto Carvalho — Núcleo da Pessoa com Deficiência (NPD)

Sobre o livro

Vermelho Escarlate resgata um gênero esquecido nos anos de 1960, o New Journalism — estilo que consagrou gigantes como Tom Wolf e Truman Capote —, caracterizado pela mistura da narrativa jornalística com a literária. “Embora possa ser lido como ficção, não é ficção. É, ou deveria ser, tão verídico como a mais exata das reportagens”, alertou Gay Talese, na época.

JC Junot relata o amor insano de um músico de rock por uma artista plástica, assassinada no início de uma carreira promissora. O crime coloca a cidade na berlinda e desperta a ira de um serial killer, trazendo à tona histórias que deveriam ser esquecidas. Explorado pela mídia, nos induz a acreditar que viver é um ato sem plateia e que a morte é o espetáculo glorioso da notícia.

O livro é uma armadilha para os aficionados pelo gênero, que não conseguirão parar antes do final, e um manual de jornalismo investigativo para quem deseja entender os segredos de um ofício cada vez mais raro.

Esperamos você!

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