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Fenajud assina termo de adesão ao Programa Brasil sem Misoginia

segunda-feira, 06/11/23 15:01 Imagem Acessível:Fotografia composta pelas representantes do Ministério das Mulheres, em cima de um palco onde se vê ao fundo a arte da campanha #BrassilsemMisoginia com o fundo lilás com o desenho do mapa do Brasil com diversas mulheres.

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud) assinou, junto com mais de cem entidades da sociedade civil, na última quarta-feira, dia 25 de outubro, acordos de cooperação para o combate à misoginia, o feminicídio e a todas as formas de violência contra as mulheres.

As assinaturas fazem parte do lançamento da campanha “Brasil sem Misoginia”, iniciativa do Ministério das Mulheres, tem o objetivo principal de mobilizar toda a sociedade na luta contra o machismo, combate ao ódio, o feminicídio, a violência e a discriminação contra as mulheres.

Cida Gonçalves, ministra da pasta, destacou que um dos principais objetivos do programa é combater a violência contra as mulheres. “A misoginia é a ação propulsora que acaba gerando as mais diversas formas de violência”. Somente no ano de 2022, mais de 1.400 brasileiras foram mortas apenas por serem mulheres.

Para Carolina Costa, coordenadora de Saúde dos Trabalhadores e Previdência da Fenajud e que representou a entidade no lançamento, a Campanha Brasil sem Misoginia coloca em debate uma pauta muito importante para as sindicalistas mulheres: a violência de gênero dentro dos espaços políticos. “Os sindicatos continuam sendo ocupados majoritariamente por homens e com formatos de participação que dificultam, ou mesmo impedem, a nossa participação. Está expulsão pode acontecer através da omissão dos homens frente a uma estrutura que sempre os favoreceu e que se relaciona com as tarefas de reprodução social ou de maneira mais direta por meio de agressões cotidianas que incluem situações recorrentes de questionamento à capacidade das mulheres, assédio moral e sexual, humilhações, xingamentos entre outros. Um sindicalismo que se diz defender a classe trabalhadora precisa defender a dignidade e garantir a participação das mulheres – que são a maioria da classe trabalhadora”, afirmou a coordenadora.

Diversas entidades estiveram presentes no lançamento, entre elas entidades do movimento feminista, sindical, social, ONG’s, torcidas organizadas, grupos religiosos, entre vários outros.

A ministra Cida Gonçalves (Mulheres) e a ministra Margareth Menezes (Cultura) assinaram ainda um protocolo de intenção e acordo de cooperação entre os dois ministérios para combater a misoginia e garantir a segurança de mulheres e meninas em atividades artísticas e culturais brasileiras.

Fonte: Fenajud

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